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Lei sobre direito autoral (9610/98)
Capítulo IV
Das Limitações aos Direitos Autorais

Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:

III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;

sexta-feira, 25 de março de 2016

Como Deus encara a Guerra- uma resposta às Testemunhas de Jeová

Veja:
o texto das Testemunhas de jeová em preto 
a resposta em vermelho:

"...O fato de Deus guerrear contra os egípcios mostra que ele não se opõe a todo tipo de guerra. Em algumas situações, ele autorizou seu povo Israel a travar guerras. Por exemplo, ele ordenou que os israelitas guerreassem contra os cananeus, que eram extremamente perversos. (Deuteronômio 9:5; 20:17, 18) Também mandou Davi, o rei de Israel, guerrear contra os opressivos filisteus. Deus até mesmo deu a Davi uma estratégia de guerra que garantiria a vitória. — 2 Samuel 5:17-25.
Esses relatos bíblicos revelam que, dependendo da maldade e da opressão que ameaçavam os israelitas, Deus autorizava a guerra para proteger seu povo e preservar a adoração verdadeira. Mas observe três pontos importantes sobre essas guerras ordenadas por Deus.
  1. APENAS DEUS DETERMINAVA QUEM PARTICIPARIA NA GUERRA. Em certa ocasião, Deus disse aos israelitas: “Vocês não terão de lutar nesta batalha.” Por quê? O próprio Deus guerrearia em favor deles. (2 Crônicas 20:17; 32:7, 8) Ele fez isso muitas vezes, como no caso mencionado no início deste artigo. Em outros casos, Deus ordenou que seu povo no Israel antigo travasse guerras que ele aprovava, isto é, guerras que envolviam conquistar e defender a Terra Prometida. — Deuteronômio 7:1, 2;Josué 10:40.
Resposta:
Errado.
Deus aprova as guerras justas. Dentre elas estão a da conquista da terra prometida.
Mas nem toda guerra justa  foi ordenada  por Deus:
Vejamos o caso de Abraão e Ló

1 ¶ Sucedeu naquele tempo que Anrafel, rei de Sinar, Arioque, rei de Elasar, Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim,

2  fizeram guerra contra Bera, rei de Sodoma, contra Birsa, rei de Gomorra, contra Sinabe, rei de Admá, contra Semeber, rei de Zeboim, e contra o rei de Bela (esta é Zoar).
3  Todos estes se ajuntaram no vale de Sidim (que é o mar Salgado).
4  Doze anos serviram a Quedorlaomer, porém no décimo terceiro se rebelaram.
5  Ao décimo quarto ano, veio Quedorlaomer e os reis que estavam com ele e feriram aos refains em Asterote-Carnaim, e aos zuzins em Hã, e aos emins em Savé-Quiriataim,
6  e aos horeus no seu monte Seir, até El-Parã, que está junto ao deserto.
7  De volta passaram em En-Mispate (que é Cades) e feriram toda a terra dos amalequitas e dos amorreus, que habitavam em Hazazom-Tamar.
8  Então, saíram os reis de Sodoma, de Gomorra, de Admá, de Zeboim e de Bela (esta é Zoar) e se ordenaram e levantaram batalha contra eles no vale de Sidim,
9  contra Quedorlaomer, rei de Elão, contra Tidal, rei de Goim, contra Anrafel, rei de Sinar, contra Arioque, rei de Elasar: quatro reis contra cinco.
10  Ora, o vale de Sidim estava cheio de poços de betume; os reis de Sodoma e de Gomorra fugiram; alguns caíram neles, e os restantes fugiram para um monte.
11  Tomaram, pois, todos os bens de Sodoma e de Gomorra e todo o seu mantimento e se foram.
12  Apossaram-se também de Ló, filho do irmão de Abrão, que morava em Sodoma, e dos seus bens e partiram.
13 ¶ Porém veio um, que escapara, e o contou a Abrão, o hebreu; este habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol e de Aner, os quais eram aliados de Abrão.
14  Ouvindo Abrão que seu sobrinho estava preso, fez sair trezentos e dezoito homens dos mais capazes, nascidos em sua casa, e os perseguiu até Dã.
15  E, repartidos contra eles de noite, ele e os seus homens, feriu-os e os perseguiu até Hobá, que fica à esquerda de Damasco.
16  Trouxe de novo todos os bens, e também a Ló, seu sobrinho, os bens dele, e ainda as mulheres, e o povo.
17 ¶ Após voltar Abrão de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma no vale de Savé, que é o vale do Rei.
18  Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo;
19  abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra;
20  e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.
21 ¶ Então, disse o rei de Sodoma a Abrão: Dá-me as pessoas, e os bens ficarão contigo.
22  Mas Abrão lhe respondeu: Levanto a mão ao SENHOR, o Deus Altíssimo, o que possui os céus e a terra,
23  e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;



  1. APENAS DEUS DETERMINAVA QUANDO UMA GUERRA ACONTECERIA. Os servos de Deus deviam esperar pacientemente o tempo determinado por Deus para lutar contra a opressão e a maldade em  volta deles. Até que esse tempo chegasse, não deviam decidir por conta própria começar uma guerra. Quando faziam isso, eles pediam a aprovação de Deus. Na verdade, a Bíblia mostra que, quando os israelitas decidiam lutar numa guerra que não tinha sido autorizada por Deus, os resultados eram desastrosos. *
Resposta:
Abrão decidiu por si, obviamente por se tratar de uma guerra justa, quando e como agiria para resgatar seu sobrinho
Gn 114:14  Ouvindo Abrão que seu sobrinho estava preso, fez sair trezentos e dezoito homens dos mais capazes, nascidos em sua casa, e os perseguiu até Dã.
15  E, repartidos contra eles de noite, ele e os seus homens, feriu-os e os perseguiu até Hobá, que fica à esquerda de Damasco.



  1. Raabe e sua família no meio das ruínas de Jericó



    Embora tenha guerreado contra os cananeus, Deus poupou alguns, como Raabe e sua família

  2. DEUS NÃO TEM PRAZER NA MORTE DOS HUMANOS, INCLUINDO DOS MAUS. Jeová Deus é a Fonte da vida e o Criador da humanidade. (Salmo 36:9) Por isso, ele não deseja que ninguém morra. Mas infelizmente existem pessoas perversas que oprimem e até mesmo matam outras pessoas. (Salmo 37:12, 14) Para impedir o avanço desse tipo de maldade, Deus às vezes autorizava guerras contra os perversos. Mesmo assim, durante o tempo em que ordenou que os israelitas travassem batalhas, ele foi “misericordioso” e “paciente” com os opressores de seu povo. (Salmo 86:15) Por exemplo, ele decretou que, antes de atacarem uma cidade, os israelitas deviam “anunciar termos de paz” para dar aos habitantes uma oportunidade de mudar de atitude e evitar a guerra. (Deuteronômio 20:10-13) Dessa forma, Deus mostrou que ‘não tem prazer na morte de quem é mau, mas sim em que a pessoa má mude seu caminho e continue viva’. — Ezequiel 33:11, 14-16.
Conforme vimos, nos tempos antigos Deus encarava a guerra como um meio legítimo para acabar com várias formas de opressão e maldade. Mas era Deus — não os humanos — que, com razão, decidia quando uma guerra aconteceria e quem estaria envolvido nela. E será que Deus sentia prazer nessas guerras? Pelo contrário! Ele odeia a violência. (Salmo 11:5) Será que o ponto de vista de Deus sobre a guerra mudou quando seu Filho, Jesus Cristo, começou seu ministério no primeiro século?http://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/wp20151101/guerras-na-biblia/
Resposta:
Como visto acima quando se trata de guerra justa não é preciso que Deus de uma orientação específica sobre isso